Da crônica a história
Mas para que a aquele missionário franciscano que apenas conheço para aquilo o que dele me falam continua falar nem de um instituto secular para homens, um instituto do carisma missionário, mariano, Kolbiano, sobre o estilo das missionários da imaculada Padre Kolbe? Porque continua a insistir que a Espírito Santo quer que para o instituto surja, ainda mais por mim? Não compreende que isto está fora do meu pensamento e ainda mais sou velho, fraco e de múltiplas doenças, e que já me custa muito guiar a Missionárias da Imaculada?
Não, me lembro que por toda sua experiência e santidade, não compreende o absurdo daquilo que está me pedindo, e que não entende o absurdo daquilo que está pedindo não está no programa do meu espírito?
Estamos no verão de 1996, uma jornada extremamente quente que me torna incapaz de compreender aquilo que vai colocando com infinita convicção. “mas você não sabe - ele continua - sempre admirei o carisma que o senhor traz há muitos anos; em carisma que sinto que também é meu e que o comuniquei aos jovens que têm se aproximado na minha ação formadora e pastoral da terra de missão brasileira? o senhor não pensa time do distante Brasil e eu tenho olhado a ti e tenho pensado muito em ti, e é o espírito que suscitou o meu caminho e me deu a constância para te procurar, e de falar a ti de um sonho que provém do Espírito de Deus?".
Admirando a sua fé e sua convicção com as quais procurava de convencer-me, eu escutava com certo tormento de sofrimento, porque na minha mente era claro o cúmulo de dores e das lutas que certamente tinha encontrado de ter aderido ao seu ardente desejo.
Mas ele ainda continuava com uma voz que parecia de oração e de misteriosa profecia; pelo qual assegurei que iria pensar que, que estudaria os sinais da providência, e que daria uma resposta assim que a força da imaculada tivesse conquistado o meu ânimo.
Passaram alguns meses: ele já estava convicto de ter-me conquistado; eu ao contrário, fraco e incerto, confiando na somente na minha oração e na certeza de que Padre Kolbe de deveria me falar que iluminar-me.
E Padre Kolbe me falou, e com testemunho de toda sua vida me disse que não se pode fechar ao animo de uma paternidade que Deus me confiava tão claramente, fazendo-me pai do de seus jovens aspirantes, e eu respondia com conselhos e com propostas e, nascidos de uma responsabilidade que andava sempre mais crescendo.
Sentia-me sempre mais pai, seja mesmo do frei Sebastião que continua a ser dia formador, que seja dos rapazes que era já conquistados do mais puro e genuíno Espírito Kolbiano.
Os seus desejos se tornaram realidade quando concedi a eles a iniciar uma experiência de vida comunitária na primeira casa da Imaculada no Brasil.
Era o dia 11 de fevereiro de 1997. Assim se dava comunicação às missionárias e aos voluntários da Imaculada Pe. Kolbe; Desde muito tempo estava amadurecendo o sonho de frei Sebastião, dos frades menores conventuais, e de um grupo de jovens que ele mesmo preparou para uma vida de completa doação ao Senhor, no Espírito da total consagração a imaculada.
Eis o tempo para eles o tempo de dar início a uma experiência de vida comunitária segundo a natureza dos institutos seculares.
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Frei Sebastião Benito Quaglio e Pe. Luigi Faccenda. |
Inicia assim a aventura de um caminho, que estou certo, vós levará muito longe. O dia 11 de fevereiro, festa de nossa senhora de Lourdes, com a minha plena a autorização e com a minha bênção de pai, seis jovens do Brasil darão início a tal experiência guiada da sabedoria e iluminada do mesmo frei Sebastião.
O grupo é composto de um jovens que há muito tempo se caminhava plasmando na escola de São Maximiliano Maria Kolbe, e que conquistados dar sua forte espiritualidade pensando seriamente em um instituto rico do Carisma missionário, Mariano e Kolbiano. Uma paixão os empurra: a paixão de consagrar-se totalmente a causa do Reino de Deus, da escola e sobre a proteção materna e de Maria imaculada, com o propósito de ser fermento de vida para os próprios irmãos brasileiros e para todos os irmãos que vivem no mundo, sem distinção de nações ou continentes. Hora com a plena consciência de encontrar no Rossi instituto tríplice carisma de vocês desejado queremos ser participantes da vossa mesma espiritualidade e queremos chamar de Missionários da Imaculada Padre Kolbe.
Os anima o espírito que animava Padre Kolbe.
Espírito que não conhece descanso e repouso, mas que onde quer que penetre, faz resplandecer nos ânimos o amor a celeste Rainha Imaculada.
É aquele mesmo espírito Kolbiano que animou o primeiro grupo de jovens italianas, inspirando elas se de se colocar ao serviço de uma causa quanto mais divina é o mesmo espírito missionário. Caríssimas filhas é a mesma forma que de vida consagrada, aquela que vocês estão um vivendo há muito tempo e que deu múltiplos frutos de santificação naqueles irmãos que vocês mesmas souberam contagiar com o vosso profundo amor a Nossa Senhora.
Eu não sei como se desenvolvera os tempos de preparação e de maturidade, mas não creio que seja uma utopia sonhar com muitos jovens de outros países, guiados e sustentados de um profundo e dinâmico e Espírito e, pediram para agregar ao grupo brasileiro. E não creio que seja uma utopia sonhar que estes jovem de, formado na escola de Maria, espalhe, em um próximo amanhã, em várias nações, assim como desejava padre Kolbe, e assim sempre obediente ao ensinamentos de Cristo redentor.
O caminho apostólico do grupo brasileiro agora a os levam a inserir-se ativamente nas atividades dos meios e de comunicações: a rádio, com o qual chega a todo o Brasil, a revista e há outras iniciativas sugerida ao bem espiritual dos irmãos. Iniciativa que possam levar tanto frutos, também com a colaboração das missionárias e dos voluntários da imaculada.
No alegremos frei Sebastião e com os primeiros a aspirantes missionários da Imaculada Padre Kolbe, queremos assegurar a eles que também nosso caminharemos lado a lado, com uma vida de testemunhos a grandeza da vocação missionária mariana e Kolbiana, partilhando juntos os mesmos ideais.
Queremos se assegurar a eles que a nossa oração não lhes faltara, porque Maria da luz e a força para ir aos picos da perfeição e para consagrar à própria juventude que cola e evitando o pântano da tibieza cristã ou religiosa.
Queremos assegurar também a eles que Aschwtiz será o farol comum para conservar vivo o amor a Imaculada e para ser sempre mais prontos para viver, trabalhar, sofrer e morrer pela sua santa causa. e para que o mundo creia que só o amor constrói.